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Da assessoria/AMP – A criançada do Bairro Padre Ulrico de Francisco Beltrão guardará na memória os momentos da tarde festiva que tiveram no sábado, 17 de dezembro, num evento organizado pela Associação Médica do Paraná (AMP), regional de Beltrão, em parceria com a XI Turma de Medicina de Cascavel e voluntários da IEQ (Igreja do Evangelho Quadrangular).  O projeto comunitário intitulado “Semeando a solidariedade” teve como lider comunitário a Bruna Andressa , moradora da comunidade e atendeu mais de 200 crianças.

De acordo com a médica pediatra Elizamara Segala, foram doadas 250 cestas de Natal às crianças, filhas de pais que trabalham na Marcop – Marrecas Cooperativa de Reciclados, entre outras crianças do bairro. “Elas brincaram de deslizar na lona com água e sabão, se divertiram no tobogã, na cama elástica, na piscina de bolinha de com a pintura facial. Distribuímos lanches [cachorro quente, bolo, refrigerante, algodão doce e pipoca], além de kits com escova, creme dental e instruções de como higienizar corretamente os dentinhos”, disse a médica.

Também teve sorteio de um patinete e duas bicicletas doadas por uma pessoa de Beltrão. A ação teve total apoio da equipe de entretenimento e monitores voluntários da Igreja Quadrangular e da própria comunidade.

Emoção

Bruna Cordeiro, uma das organizadoras do evento, se emociona ao falar do trabalho realizado por ‘várias mãos amigas’. “Ocorreu tudo conforme combinado, o tempo estava bom. Neste ano triplicou o número de crianças atendidas se comparado com anos anteriores. Fico sem palavras para agradecer a todos que ajudaram. Não têm preço ver aquele sorriso nas crianças, nos agradecendo, as mães nos mandando mensagem de agradecimento. Meu coração se encheu de alegria porque gosto muito de fazer essas ações voluntárias”.

A jovem Taynara Ribas, secretária da AMP Beltrão, já está se habituando às ações da entidade médica. “Quando recebi o convite para auxiliar no evento, fiquei ansiosa, não sabia realmente o que esperar. Mas como sempre trabalhei com crianças, me tranquilizei e me animei por ter a oportunidade de interagir com elas e com as suas famílias de uma forma mais intensa, mais humanitária. Ver as crianças brincando e as famílias se divertindo juntas renovou minhas energias. Poder fazer parte de tudo isso me deu mais ânimo sabe? Foi gratificante porque superou as minhas expectativas. A Dra. Elizamara cuidou muito bem para que tudo saísse como planejado. Então foi só sucesso. Espero que muitas outras ações beneficentes como essa possam vir, sejam através da AMP ou não, porque realmente elas fazem muita diferença para todos os alcançados”.

Pastora Patrícia, da 7ª IEQ, prestigiou o evento e fez uma oração, abençoando a vida das crianças e suas famílias. Participaram ainda da ação os pastores Carol e David da IEQ do Bairro Padre Ulrico.

Pastora Patrícia e a Dra Elizamara, membro da AMP Beltrão.
Crédito: Instagram/Pastora Patrícia.
Diversão garantida e lições de cidadania num único evento social.
Crédito: Taynara Ribas/AMP Beltrão.

Da assessoria/AMP – Foi no dia 21 de novembro que a palestrante Dra Lirane Ferreto, professora do curso de Medicina da Unioeste de Francisco Beltrão, participou de mais uma edição do Encontro Científico, organizado pela Associação Médica do Paraná (AMP), regional Beltrão. A palestra ocorreu na sede da AMP, centro da cidade.

Dra Lirane abordou o tema “Estudo da prevalência de hepatite B, C e HIV na população carcerária do Paraná”.

“As prisões são consideradas reservatórios de diversos agentes infecciosos, representando um ambiente de alto risco para a transmissão e expansão de doenças emergenciais para a saúde pública. A transmissão de doenças infecciosas, tais como as hepatites virais B e C, HIV, doenças sexualmente transmissíveis, tuberculose, entre outras, são maiores nos ambientes prisionais, devido a diversos fatores como superlotação das celas, diversidade de costumes e práticas sociais dos detentos, comportamentos de risco elevados, múltiplos parceiros sexuais, dependência de drogas ilícitas, entre elas, as injetáveis”, explica Dra Lirane.

A vulnerabilidade social quanto a individual sofrida pela população carcerária também pode aumentar o risco de transmissão de hepatites e HIV. “Depois de deixar a prisão, os indivíduos também estão em maior risco de infecção por essas doenças, apesar das maiores chances de reincidência e dificuldades de ressocialização comumente observadas. Identificamos uma prevalência estimada na população privada de liberdade em regime fechado de 11,9% para hepatite B, 2,7% para hepatite C e 1,6% para HIV em unidades do sistema fechado no Paraná”, informa Dra Lirane.

De acordo com a Dra Lirane, a grande quantidade de pessoas entre as prisões e a comunidade – funcionários e reclusos – significa que as infecções não diagnosticadas e não tratadas nas prisões refletem e ampliam a prevalência da infecção nas comunidades vizinhas. “Os resultados demonstram que as unidades prisionais são ambientes que tem uma concentração de fatores sociais, econômicos e estruturais adversos que facilitam a disseminação de vírus, e fornecem subsídios para a elaboração de estratégias eficazes para a condução de ações diagnósticas, educativas e assistenciais”, conclui Lirane.

Conforme Francisco Marcelo Correa, policial penal lotado na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão são 1.181 os detentos na casa de custódia. Francisco atua no setor de patrimônio da unidade prisional e nas cadeias da regional do Deppen, auxiliando na ocupação e qualificação das pessoas privadas de liberdade. Na cadeia pública de Beltrão – 19ª SPD (Subdivisão Policial), são mais de 100 detentos.

Dra Lirane Ferreto é professora do curso de Medicina da Unioeste Beltrão.
Crédito: Divulgação.
Da assessoria/AMP – São mais de 500 pessoas que utilizam diariamente dos benefícios do Sinam – Sistema Nacional de Atendimento Médico, ofertado pela Associação Médica do Paraná, regional de Francisco Beltrão.

Agora, os usuários podem usufruir de todos os serviços prestados pela Clínica Priorize, das sócias Gisele Costa e Dra Cristiele Busnelo, localizada na Rua São Paulo, 313, centro de Beltrão.

Em contato com a Dra Cristiele, profissional há 13 anos, buscamos saber como uma boa saúde bucal pode influenciar na autoestima das pessoas. “Um sorriso bonito nos deixa mais confiantes e empoderados, tanto na carreira profissional quanto nas relações pessoais. Segundo a OMS [Organização Mundial da Saúde], a saúde bucal em dia eleva a autoestima”, comenta.

A Priorize realiza todos os procedimentos odontológicos, desde os mais simples aos mais complexos, mas o que está em alta no momento são as facetas, tanto de porcelana como de resina. “Para quem quer ter um sorriso como o dos famosos, essa é a hora. Também está em alta o preenchimento labial, para quem deseja uma boca semelhante à da atriz Angelina Jolie”.

Outro procedimento bem procurado é a toxina botulínica (botox, que atua na prevenção do envelhecimento).


Ouviu falar em protocolo dentário?
Conforme Dra Cristiele, protocolo na odontologia é a prótese colocada sobre implantes dentários, indicado para pessoas que desejam ter dentes fixos novamente. “Oferecemos todos os procedimentos com descontos para os usuários do Sinam, basta agendar uma consulta de avaliação no whatsapp, onde juntos decidiremos qual é o melhor tratamento”. O número é o 46 2601-1232.


As pessoas estão mais preocupadas com a estética dos dentes?
Dra Cristiele afirma que sim! “Há algumas décadas era “normal” perder alguns dentes e usar próteses [dentadura, pontes]. Hoje é bem raro na população jovem, até porque o acesso a informações como cuidados pessoais e higiene bucal estão mais acessíveis, bem como aos itens básicos como escova, creme e fio dental. Além disso, a odontologia evoluiu muito em relação aos tratamentos conservadores como as restaurações e tratamento de canal, além dos reabilitadores, como é o caso dos implantes dentários”.

Para Dra Cristiele, o sonho de ter um sorriso perfeito está cada vez mais no alcance das pessoas, pois com uma demanda crescente os custos tendem a serem menores do que há alguns anos, além das condições facilitadas de pagamento.


Vergonha de sorrir?
Dra Cristiele disse que é comum pacientes relatarem vergonha de sorrir por ‘n’ fatores. “Todos os dias vejo casos assim, seja por falta de algum dente ou por apresentar dentes muito restaurados, manchados, escurecidos ou simplesmente por terem dentes tortos ou amarelados. A boa notícia é que para todos estes problemas temos tratamentos rápidos e acessíveis”.


Com a expansão da internet e a popularização das redes sociais, cada vez as pessoas estão expostas. Como consequência, acabam sendo julgadas pela aparência. E o sorriso causa grande impacto. “Não tenho dúvidas ao falar que uma pessoa que sente vergonha de sorrir, está mais propensa a timidez, introspecção e até mesmo a desencadear problemas como depressão”, observa Dra Cristiele.

E as mulheres lideram, segundo Dra Cristiele, o ranking de quem procura mais tratamento estético, se comparado com os homens. “Elas são as mais preocupadas com a saúde e estética dos dentes, entretanto tenho notado nos últimos anos um aumento dos homens a procura de tratamentos tanto odontológicos como de procedimentos estéticos como facetas, toxina botulínica e preenchimento”.
Dra Cristiele Busnelo é especialista em ortodontia.
Crédito: arquivo pessoal.

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05/05