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Da assessoria/AMP – Historicamente no período de inverno acontece a diminuição no número de doadores de sangue nos hemonúcleos e hemocentros do país. Em Francisco Beltrão, a assessoria de imprensa da Associação Médica do Paraná (AMP), regional de Beltrão, apurou que até esta segunda-feira, 23 de maio, não há desabastecimento de sangue. “Todavia, estamos trabalhando dentro do limite. Ou seja, temos no estoque sangue para quatro a cinco dias. Por isso a importância da campanha das doações em todos os períodos do ano. As estimativas mostram que no inverno há uma queda de 30% nas doações”, explica Fábio Ebert, chefe do hemonúcleo beltronense.

Fábio reforça que o sangue retirado do doador não faz falta a ele porque o organismo repõe o tecido líquido em poucos dias. “Os pacientes estão nos leitos de hospitais aguardando pelas doações o ano inteiro. É importante continuarmos conscientizando o doador que sempre doa e aquele que gostaria de doar sangue pela primeira vez, que nos procure e agende sua doação pelo fone 3211-3650 ou pelo site saúdepr.gov.br/doação. É interessante que se agende o horário de doação para ser mais efetivo e aproveite-se melhor o tempo”.

Critérios para doação
A faixa etária para doação de sangue é de 16 a 69 anos. Contudo, o doador que quiser continuar doando após os 60 anos de idade, é necessário que ele tenha feito pelo menos uma doação até os 60 anos. Menores de 18 anos devem comparecer ao Hemonúcleo acompanhados de um representante legal (pai, mãe ou responsável), pesar no mínimo 50 quilos, estar descansado, bem hidratado e alimentado, evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação, não ter ingerido bebida alcoólica nas 24 horas antes da doação e levar documento oficial com foto (CNH, passaporte, carteira de trabalho ou carteira profissional)”.

Fábio reforça que “os potenciais doadores de medula óssea também podem se inscrever no Hemonúcleo”. “Cada doação de sangue pode viabilizar o tratamento para até quatro pessoas. Doar sangue é valorizar a vida”.
Por fim, Fábio salienta que o sangue doado tem validade. “Nem sempre as doações em massa significam efetividade de doação. Um dos componentes do sangue [plaqueta] tem validade de cinco dias.

A população está convidada a conhecer o Hemonúcleo beltronense na Rua Marília, 1.327, Bairro Entre Rios, próximo ao 21º Batalhão de Polícia Militar.

Fábio Ebert em entrevista na Rádio Onda Sul de Francisco Beltrão.

Da assessoria/AMP – O título é uma afirmação do Dr. Mário de Souza Martins Neto, médico ortopedista associado à Associação Médica do Paraná (AMP), regional de Francisco Beltrão, nesta quarta-feira, 25 de maio. Nascido em Teresópolis (RJ), Dr. Mário foi criado em Figueira, município localizado a 315 km de Curitiba e conheceu a AMP Beltrão através do Dr. Kit Abdala (falecido em setembro de 2013). “Espero que a AMP promova a integração entre os profissionais médicos da cidade é região Sudoeste”, disse.

Dr. Mário tem uma história peculiar dentro da profissão. “Foi quando eu trabalhava como médico da família em Curiúva, aqui no Paraná. Nesta cidade eu atendia uma senhora que vivia no interior, em uma localidade de difícil acesso. Ela tinha muita dificuldade de locomoção devido à idade e a sequela provocada por um AVC [acidente vascular cerebral]. A forma que encontramos de atendê-la continuamente foi combinar um ponto de encontro em uma encruzilhada de uma estrada do interior. Ela ia a cavalo, porém, não conseguia descer do animal, então nós subíamos em uma pedra, ao lado do cavalo, para examinar a paciente e aplicar medicamentos nesta senhora. Assim aconteceu por vários meses, uma vez por semana, até que ela sofreu outro AVC e faleceu”, relata Dr. Mário.

Ele conta ainda que se especializou em ortopedia porque foi vítima de um acidente de trânsito. “Eu admirava um professor meu de ortopedia, que fez a minha cirurgia, daí então iniciou meu interesse por esta especialidade”, finaliza.

Dr. Mário é formado em medicina pela Unifeso de Teresópolis com residência em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital XV em Curitiba.
Crédito: arquivo pessoal.

O Hospital Pequeno Príncipe faz um alerta sobre a doença que é silenciosa e que pode gerar consequências em órgãos como o coração, rins e o sistema nervoso central.//

Um mal silencioso, que normalmente afeta adultos, está cada vez mais presente na vida de crianças e adolescentes: é a hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta. Um levantamento feito recentemente no Brasil com mais de 70 mil adolescentes apontou que cerca de 10% deles apresentam o problema.

Por isso, no Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial (26/4), o Pequeno Príncipe, maior hospital exclusivamente pediátrico do País, alerta pais e responsáveis sobre a importância de identificar a doença desde cedo. Segundo a nefrologista pediátrica Lucimary Sylvestre, que coordena o Ambulatório de Hipertensão Arterial da instituição, a pressão alta em crianças e adolescentes pode ser primária, quando está associada a hábitos de vida, alimentação e sobrepeso, ou secundária, quando advém de outros problemas de saúde, normalmente cardíacos, renais ou endócrinos.

De acordo com a médica, uma das principais dúvidas dos pais é saber se a pressão alta na infância se estenderá por toda a vida adulta. “Muitas vezes, a gente não tem como determinar isso. Há situações em que a criança pode apresentar uma melhora com o tratamento. Mas há situações em que o tratamento terá que durar a vida toda. Independentemente disso, o que é fundamental é fazer o acompanhamento médico regular e o tratamento adequado.”
Fonte: Site jornaldebeltrao.com.br
Edição: Darce Almeida/AMP Beltrão

Crédito: Freepik.com.

Nesta segunda-feira, 2 de maio, o deputado Wilmar Reichembach e o vice-prefeito de Francisco Beltrão, Antonio Pedron, estiveram em reunião com o Secretário de Estado da Saúde, César Neves. Na oportunidade, eles levaram demandas relacionadas ao segmento, dentre elas a necessidade da abertura de leitos de UTI pediátrica na região.

E voltaram com novidades. De acordo com o secretário, já estão sendo feitos estudos para a implantação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva exclusivos para crianças no Hospital Regional Walter Alberto Pecoits. “O Sudoeste carece muito dessa estrutura pediátrica de alta complexidade, por isso ficamos muito felizes em levar essa importante notícia à população, e por termos mais essa demanda atendida pela equipe da SESA e do Governo do Estado”, afirma Reichembach.

Outras demandas tratadas na oportunidade foram a ampliação do Hospital Regional do Sudoeste, que deve ter um avanço importante nas próximas semanas, e a necessidade de estruturação da vigilância sanitária local, para agilizar os processos que dependam do parecer da instituição, como a abertura de empresas e consultórios.
Fonte: Assessoria de imprensa
Edição: Darce Almeida/AMP Beltrão.

Foto: funeas.pr.gov.br.

Da assessoria/AMP – A chuva deu trégua e a 5ª edição da Corrida do Trabalhador, disputada em Francisco Beltrão, reuniu mais de mil atletas profissionais e amadores no domingo, 1º de maio, Dia Mundial do Trabalho. Desse total, cerca de 200 crianças tiveram a oportunidade de correr, muitos pela primeira vez, ao lado de seus pais, amiguinhos e familiares. A largada ocorreu às 7h30, em frente ao centro de eventos do parque de exposições.

A Associação Médica do Paraná – regional de Beltrão, levou para as ruas 27 componentes com o nome de “Equipe Sinam” – Sistema Nacional de Atendimento Médico.

Rodrigo Colombari, diretor de eventos da Associação Beltronense de Atletas Amadores (ABAA), informa que participaram pessoas de 28 cidades do Paraná e do Brasil. O presidente da ABAA é Giovane Balansin.

“Essa corrida já é a maior corrida de rua do Sudoeste do Paraná e tem atraído atletas do Oeste Catarinense e Paranaense. Grandes nomes do atletismo vêm a Beltrão para disputar a prova que está consolidada no calendário de provas de atletismo do Paraná”, opina Rodrigo.

A organização geral da prova foi da ABAA, junto às principais associações e assessorias esportivas do Sudoeste. Patrocínio máster da Cresol, com apoio da prefeitura e outros 21 apoiadores (empresas e profissionais liberais). A Guarda São Cristóvão e o Departamento Beltronense de Trânsito (Debetran) auxiliaram nas orientações de trânsito, além da Polícia Militar, Pasc, 16º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, com chancela da Federação Paranaense de Atletismo.

Ao fim da competição, todos os participantes ganharam uma camiseta oficial da prova e medalha de participação.

Premiação
Distância 5km e 10 km – geral Masculino e Feminino
1º – troféu – R$ 600
2º – troféu – R$ 500
3º – troféu – R$ 400
4º – troféu – R$ 300
5º – troféu – R$ 200

Resultados
Prova 5km feminino: Campeã Mariana Ostetto
5km masculino: Campeão Vitor Silva

Prova 10km feminino: Campeã Janete Tedesco
Prova 10km masculino: Campeão Ademir Ramos

Avaliações
O técnico de Enfermagem Mauricio Santos representou dois grupos – Sinam e Academia Kairós, de Marmeleiro. Para Mauricio, foi uma experiência muito boa participar ao lado de colegas e amigos, correndo lado a lado e incentivando-os. “Isso não tem preço, foi a minha primeira prova e espero participar em 2023. Vi pais emocionados com seus filhos, ganhando medalhas. É uma motivação a mais para esses futuros atletas”, relata Mauricio.

Dr. Gustavo Vicenzi, presidente da Associação Médica do Paraná, regional de Francisco Beltrão, percorreu os 4km da prova. “A AMP cumpre com o papel de participar de eventos sociais, científicos e esportivos. Nesses ambientes podemos participar de forma efetiva, proporcionando e estimulando hábitos saudáveis na nossa classe médica e nos familiares. Foi um evento onde também conseguimos divulgar o que é o Sinam, além de interagimos com pacientes e a população”.

Vitor Nakayma Shiguemoto é natural de Londrina. Há seis anos ele reside em Beltrão e está no último ano do curso de Medicina na Unioeste Beltrão – é aluno do Dr. Gustavo Vicenzi. Vitor colaborou com a organização da prova. “Sempre gostei de atividade física, pretendo participar das próximas edições. Estou ansioso para me formar e pretendo atuar na área de ortopedia esportiva”.

Angéli Kluzeni, colaboradora da AMP, Dr. Márcio Schenatto, médico gastroenterologista e Dr. Gustavo Vicenzi, presidente da AMP Beltrão e médico ortopedista.
Estudante de Medicina Vitor Nakayma Shiguemoto.
Técnico em Enfermagem Mauricio Santos. Crédito: arquivo pessoal.
O que se viu foi muita interação entre os participantes do evento.
Criançada “brincou de competir”.
Esse corredor ultrapassou a linha de chegada com fortes cãibras.
Crédito: Darce Almeida/AMP Beltrão.